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TRATAMENTO DA LITÍASE EM CURITIBA (CÁLCULO RENAL)

TRATAMENTO DA LITÍASE EM CURITIBA (CÁLCULO RENAL)

Tratamento da litíase em Curitiba – Sempre que um pequeno cristal ou massa orgânica se forma no sistema urinário, é desenvolvido um cálculo (urolitíase). Geralmente, a litíase urinária ocorre nas papilas renais, gerando o que é conhecido como pedra no rim: cálculo renal (nefrolitíase). Isso também pode acontecer na uretra (uretrolitíase) ou bexiga (cistolitíase).

A doença é crônica e afeta cerca de 3% da população, sendo mais comum em homens. Contudo, casos associados à infecção urinária são mais frequentes em mulheres. Existe ainda o fator de risco genético, acometendo de 40 a 60% dos parentes de primeiro grau com o problema. Também devem estar atentas pessoas com Diabetes, Hipertensão, Gota, Doenças Cardíacas e Obesidade.

TRATAMENTO DA LITIASE EM CURITIBA

Causas e Sintomas do Cálculo Renal

Cálculos urinários são compostos de sais de cálcio, ácido úrico, cistina ou de infecção (estruvita). Eles podem ser assintomáticos ou provocar sintomas como: cólica renal com dor intensa e súbita; dor lombar crônica e contínua; infecções urinárias; urina com sangue (hematúria). Em especial, a cólica renal acontece quando o cálculo chega ao ureter, podendo provocar náuseas e vômitos.

As “pedras no rim” se formam quando há supersaturação da urina, o que pode ocorrer por várias causas, como:

• Dietas ricas em sal, gordura e colesterol;
• Infecções urinárias e/ou obstrução das vias urinárias;
• Alterações anatômicas, volume insuficiente de urina, distúrbios metabólicos;
• Determinados medicamentos (como laxantes) e suplementos alimentares, como de cálcio e vitamina D;
• Doenças como Hipertiroidismo, Hiperparatiroidismo, Doença de Crohn, Diferentes Tipos de Diarréia, Cistinúria, Ressecções intestinais (como na Cirurgia para Tratamento de Obesidade), Síndrome de má absorção, entre outras.

Tratamento de Cálculo Renal: Pedra no Rim

Quando os cálculos podem ser expelidos pela urina, o tratamento da pedra no rim tem foco no controle da dor e no uso de medicamentos para dilatar o ureter e facilitar a eliminação.

Também há tratamentos minimamente invasivos, com rápida recuperação: 

• Litotripsia Extra-Corpórea por Ondas de Choque (LECO): procedimento ambulatorial, sem internação, anestesia ou cortes. É utilizada uma máquina que gera “ondas de choque” para “quebrar a pedra” e expeli-la pela urina. Pode ser utilizado para tratar cálculos renais, no ureter ou na bexiga.

• Ureterolitotripsia endoscópica: um procedimento cirúrgico, minimamente invasivo, sem cortes, usado para tratar os cálculos localizados no ureter. Uma câmera extremente fina é introduzida pela uretra até o ureter, onde a pedra é “quebrada.

• Nefrolitotomia Percutânea: procedimento cirúrgico para cálculos muito grandes, ou que não responderam aos tratamentos acima. É realizado um pequeno corte nas costas, sendo introduzida uma microcâmera até o interior do rim, para a retirada da pedra.

Ao consultar o Dr. Ruimário, você terá a disposição o melhor tratamento de cálculo renal em Curitiba. As clínicas Urocentro e Androcenter, onde atendemos, dispõem de instrumentos de última geração e a possibilidade de tratar a pedra no rim com Laser, baixíssimo risco e maior eficácia.

Prevenção

Dada a alta taxa de recorrência na doença do cálculo, o desenvolvimento de estratégias preventivas para minimizar a recorrência é quase tão importante quanto o tratamento de um cálculo individual. Anormalidades metabólicas do paciente para risco de cálculos podem ser encontradas em até 90% dos formadores de cálculos.

Conclusão

Tratamento da Lítiase em Curitiba.

A terapia de primeira linha para cálculos urinários geralmente envolve procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos para obstrução de cálculos que causam sintomas e não passam espontaneamente em um tempo razoável. As decisões de tratamento são baseadas no tipo de cálculo suspeito, tamanho, localização, anatomia renal e função renal.

A morbidade, a hospitalização e o custo costumam ser reduzidos significativamente com tratamentos minimamente invasivos, como litotripsia extracorpórea por ondas de choque, ureteroscopia e nefrolitotripsia percutânea

Tratamentos cirúrgicos mais invasivos são raros, mas indicados em casos graves. Os pacientes se recuperam mais rapidamente e têm um retorno mais rápido à atividade normal com as opções cirúrgicas menos invasivas disponíveis. Devido à alta taxa de recorrência em pacientes com cálculo, otimizar as estratégias de prevenção de cálculo é tão importante quanto o tratamento de cálculos individuais.

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Dr. Ruimário, Membro ativo da American Society of Andrology