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TRATAMENTO DA CURVATURA PENIANA EM CURITIBA

TRATAMENTO DA CURVATURA PENIANA EM CURITIBA

Você sabia que até 10% dos homens apresenta o pênis curvo a ponto de gerar algum desconforto?

A curvatura peniana, que, como mencionado acima, pode acometer até 10% dos homens, é classificada em Congênita ou Adquirida (conhecida por Doença de Peyronie). Esta diferenciação é importante pois o tratamento pode ser diferente em cada caso.

 

TRATAMENTO DA CURVATURA PENIANA

Doença de Peyronie:

A Doença de Peyronie, cuja descrição data do século XVIII, permanece até hoje com a sua causa não totalmente esclarecida, mas a hipótese mais aceita é a de múltiplos pequenos traumas penianos durante vários anos provoque, em pacientes susceptíveis, uma cicatrização exagerada, levando ao surgimento do problema.

Ela se caracteriza pelo surgimento de uma placa fibrosa (espécie de cicatriz) na túnica albugínea (que é a túnica que reveste os corpos cavernosos) levando a dor, nódulo peniano perceptível e curvatura peniana. Existem 2 fases da doença:

– Fase aguda ou inflamatória: a primeira fase, na qual pode existir dor durante a ereção, há a formação da placa e da curvatura. Tende a durar até 12 meses e pode apresentar resolução espontânea em até 13% dos casos, mas a piora da curvatura acontece em 50% das vezes.

– Fase crônica ou fibrótica: doença estável, sem piora da curvatura, geralmente sem dor, porém com mínima chance de resolução.

TRATAMENTO DA DOENÇA DE PEYRONIE EM CURITIBA

 

Existe tratamento e ele depende do tipo e da fase que a doença se encontra: O tratamento da Curvatura Congênita é exclusivamente cirúrgico com taxas de sucesso de 70 a 97%.

O tratamento da Doença de Peyronie vai depender do estágio no qual se encontra:

Durante a fase aguda o tratamento conservador se impõe, podendo ser com medicamentos orais, tópicos (gel) ou intra-lesionais. Em vários estudos, estes tratamentos mostraram que podem apresentar melhora da curvatura ou estabilização da mesma com resolução da dor. A cirurgia nesta fase não é indicada pelo maior risco de recidiva da curvatura.

Durante a fase crônica os tratamentos conservadores apresentam poucos resultados. Nesta fase o tratamento cirúrgico deve ser considerado. Existem algumas técnicas que variam desde plástica peniana até o implante de Prótese e devem ser discutidas entre o medico e o paciente.

Embora se trate de uma doença benigna, como todas as desordens sexuais, apresenta grande impacto psicológico, social e na qualidade de vida dos homens afetados. Dessa forma, deve-se procurar um médico especializado e discutir com com ele as possibilidades de tratamento.

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Dr. Ruimário, Membro ativo da American Society of Andrology